Hoje recebi a tarefa de descrever comportamentos...
Por enquanto vou me limitar às características quase folclóricas, tão enraízadas em nossa cultura de "império" em tempo de repúblicas, mais que centenárias...
"Arroz de festa" - é o típico comportamento copiado da mais antiga tradição "politiqueira dos reinos de Asis, Nenses, Inas e Brasucas". Traduzido para expressões televisivas: "cada mergulho é um flash"!
"Compadecido (a)" - é o(a) transportador(a) de dores ...
"Língua solta" - ao sabor do vento, diante de ignorâncias, solta juízos de valor sobre pessoas que lhe são "perigosas" . Tais juízos distorcidos e tendenciosos são desprovidos de sustentação na honestidade. A única preocupação é com a "justificação" do injustificável de quem se coloca acima do bem e do mal e tem "as costas quentes".
"Patrão ou patroa" - age como se seus semelhantes fossem todos inferiores e seus subordinados devendo seguí-lo(a) em séquito de lisonjas e "puxasaquismo" mal disfarçado .
"Moderno(a)" - está sempre se preparando para o futuro (e bem pago ou paga no presente) mesmo que isto signifique sacrificar o presente de muitos pela sua "dedicação à ciência da governança que o(a) beneficia".
Por enquanto vou me limitar às características quase folclóricas, tão enraízadas em nossa cultura de "império" em tempo de repúblicas, mais que centenárias...
"Arroz de festa" - é o típico comportamento copiado da mais antiga tradição "politiqueira dos reinos de Asis, Nenses, Inas e Brasucas". Traduzido para expressões televisivas: "cada mergulho é um flash"!
"Compadecido (a)" - é o(a) transportador(a) de dores ...
"Língua solta" - ao sabor do vento, diante de ignorâncias, solta juízos de valor sobre pessoas que lhe são "perigosas" . Tais juízos distorcidos e tendenciosos são desprovidos de sustentação na honestidade. A única preocupação é com a "justificação" do injustificável de quem se coloca acima do bem e do mal e tem "as costas quentes".
"Patrão ou patroa" - age como se seus semelhantes fossem todos inferiores e seus subordinados devendo seguí-lo(a) em séquito de lisonjas e "puxasaquismo" mal disfarçado .
"Moderno(a)" - está sempre se preparando para o futuro (e bem pago ou paga no presente) mesmo que isto signifique sacrificar o presente de muitos pela sua "dedicação à ciência da governança que o(a) beneficia".